Para o especialista Beny Schmidt, a recuperação depende de diagnóstico preciso e inteligência neuromuscular
*(Foto colorida com duas pessoas, duas crianças, em contraluz, com sol ao fundo, brincando com uma bola, sendo uma sem deficiência e outra na cadeira de rodas que é paraplégica )
Com a tecnologia que existe hoje na área de medicina, é possível devolver a marcha a um paraplégico. A reabilitação necessita de vontade do paciente e um bom profissional para auxiliá-lo na recuperação dos movimentos.
Para ele, a reabilitação depende de três pilares: diagnóstico preciso, inteligência neuromuscular e amor. O diagnóstico depende não só de exames, mas também da conversa com o paciente. “O especialista precisa examinar e, só depois, se for realmente necessário, pedir exames”, afirma o patologista.
O médico explica que o paciente precisa ter força de vontade, pensando na possibilidade de uma nova vida após a recuperação. O reabilitador, por sua vez, precisa participar de tudo. Durante todo o tratamento, é ele quem dá o apoio e analisa as fases da reabilitação. “Eu entro na piscina com o paciente, vou ao parque, participo de cada etapa”, disse o patologista.
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