Centro de Atenção de Curitiba interrompe atendimento a usuários da saúde mental
Prefeito formou grupo e está acolhendo usuários para uma equipe de transição.
A Prefeitura de Curitiba enviou uma nota oficial na tarde desta terça-feira (07) afirmando que os usuários do CAPS ômega não ficarão sem atendimento. Isso porque, segundo a nota, na última sexta-feira (04), a Secretaria Municipal de Saúde foi informada sobre a possibilidade de interromper o atendimento que vinha sendo realizado a usuários da saúde mental do município.
"A atual administração municipal lamenta que, só agora, situações, que já vinham demandando solução desde o ano passado, venham a público e impliquem na suspensão dos serviços", diz a nota.
Diante desta situação, a Prefeitura afirma ter criado grupo de trabalho para transferir os 228 usuários atendidos neste CAPS para outros serviços da rede municipal de saúde, de forma que não ocorra descontinuidade no tratamento. Na segunda-feira (07) a nova direção da SMS disse ter sido surpreendida com a interrupção intempestiva do atendimento.
"É importante salientar que se trata de um serviço privado que vinha sendo subsidiado com recursos federais, cuja continuidade de contrato exigiria um novo modelo de contrato para adequação de financiamento do Ministério da Saúde", afirma a nota.
Na última tentativa de negociação, realizada em novembro de 2012, a proposta da Secretaria Municipal de Saúde foi recusada pela diretoria do CAPS Ômega. O processo de discussão que culminou nesta recusa se iniciou há mais de um ano, visto que a portaria que exigia a readequação do contrato foi publicada pelo Ministério da Saúde ainda em 2011.
Todas as pessoas que vinham recebendo atendimento no local estão sendo acolhidas por uma equipe de transição, composta por coordenadores e trabalhadores de outros serviços de saúde mental do município. Não ocorrerá desassistência, de acordo com a Prefeitura.
Para evitar novas paralisações, a Secretaria, em um prazo de 30 dias, vai fazer um diagnóstico da rede de saúde mental em Curitiba e elaborar propostas para sua reestruturação. A comissão de revisão da rede será composta por representantes da SMS e do Conselho Municipal de Saúde.
"A atual administração municipal lamenta que, só agora, situações, que já vinham demandando solução desde o ano passado, venham a público e impliquem na suspensão dos serviços", diz a nota.
Diante desta situação, a Prefeitura afirma ter criado grupo de trabalho para transferir os 228 usuários atendidos neste CAPS para outros serviços da rede municipal de saúde, de forma que não ocorra descontinuidade no tratamento. Na segunda-feira (07) a nova direção da SMS disse ter sido surpreendida com a interrupção intempestiva do atendimento.
"É importante salientar que se trata de um serviço privado que vinha sendo subsidiado com recursos federais, cuja continuidade de contrato exigiria um novo modelo de contrato para adequação de financiamento do Ministério da Saúde", afirma a nota.
Na última tentativa de negociação, realizada em novembro de 2012, a proposta da Secretaria Municipal de Saúde foi recusada pela diretoria do CAPS Ômega. O processo de discussão que culminou nesta recusa se iniciou há mais de um ano, visto que a portaria que exigia a readequação do contrato foi publicada pelo Ministério da Saúde ainda em 2011.
Todas as pessoas que vinham recebendo atendimento no local estão sendo acolhidas por uma equipe de transição, composta por coordenadores e trabalhadores de outros serviços de saúde mental do município. Não ocorrerá desassistência, de acordo com a Prefeitura.
Para evitar novas paralisações, a Secretaria, em um prazo de 30 dias, vai fazer um diagnóstico da rede de saúde mental em Curitiba e elaborar propostas para sua reestruturação. A comissão de revisão da rede será composta por representantes da SMS e do Conselho Municipal de Saúde.
FONTE - http://www.bemparana.com.br/noticia/242536/centro-de-atencao-de-curitiba-interrompe-atendimento-a-usuarios-da-saude-mental
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