O novo tipo de tratamento celular imunológica fez desaparecer a doença,
usando as células T do próprio doente
usando as células T do próprio doente
*(imagem - foto colorida de duas crianças com máscaras cirúrgicas no rosto, calvas devido aos tratamentos, e olhando para a câmera - Fotografia de Alexander Khudoteply - AFP Photo)
Cientistas americanos anunciaram nesta segunda-feira (25) o avanço em um novo tipo de terapia celular imunológica que fez desaparecer a leucemia em uma menina usando suas próprias células T reprogramadas para combater o câncer.
O estudo do caso de Emily "Emma" Whitehead, de 7 anos, gera a esperança de um novo caminho contra um tipo de leucemia forte, conhecida como LLA (leucemia linfoide aguda), que poderia inclusive substituir a necessidade de quimioterapia e transplantes de medula óssea algum dia.
Cientistas americanos anunciaram nesta segunda-feira (25) o avanço em um novo tipo de terapia celular imunológica que fez desaparecer a leucemia em uma menina usando suas próprias células T reprogramadas para combater o câncer.
O estudo do caso de Emily "Emma" Whitehead, de 7 anos, gera a esperança de um novo caminho contra um tipo de leucemia forte, conhecida como LLA (leucemia linfoide aguda), que poderia inclusive substituir a necessidade de quimioterapia e transplantes de medula óssea algum dia.
Em um comunicado, a Universidade da Pensilvânia destacou que "Emily permanece saudável e não tem câncer 11 meses depois de ter recebido linfócitos T geneticamente modificados que permitiram se concentrar em um objetivo concreto presente neste tipo de leucemia".
A segunda criança acompanhada neste estudo de duas pessoas tinha 10 anos e também demonstrou evidências de câncer durante dois meses após o tratamento, mas sofreu posteriormente uma recaída fatal quando o câncer voltou na forma de células de leucemia que não abrigavam os receptores das células específicas que eram o objetivo da terapia.
O estudo "descreve como estas células têm um efeito anticancerígeno poderoso nas crianças", afirmou o co-autor da pesquisa, Stephan Grupp, do Hospital Infantil da Filadélfia, onde os pacientes participaram dos testes clínicos.
— No entanto, também aprendemos que em alguns pacientes com LLA precisaremos modificar mais o tratamento para nos concentrarmos nas outras moléculas na superfície das células da leucemia.
Os cientistas da Universidade da Pensilvânia desenvolveram primeiro esta terapia de linfócitos T para ser utilizada em pacientes adultos que sofriam uma forma diferente de leucemia, conhecida como LLC (leucemia linfática crônica).
Em 2011, um pequeno teste com três adultos já tinha demonstrado um primeiro êxito inicial com o método. Dois desses pacientes ainda demonstram uma remissão do câncer mais de dois anos e meio depois.
fonte - http://noticias.r7.com/saude/americanos-divulgam-terapianbspque-curou-leucemia-em-uma-menina-de-sete-anos-25032013
LEIA TAMBÉM NO MEU BLOG INFOATIVO.DEFNET -
"Cura" antes de 5 anos em remissão?
ResponderExcluirO.o
Lembro-me do artigo do Dr. Drauzio Varella, que nos alerta para as notícias de 'cura' do câncer, para os cuidados que temos de ter ao interpretar as novas terapêuticas, do rigor médico-científico que precisa ser aplicado, da ética...
C@rin