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sábado, 23 de agosto de 2025
ALZHEIMER&PESQUISAS - “Minicérebros” amadurecem com grafeno em estudo sobre Alzheimer
“Minicérebros” amadurecem com grafeno em estudo sobre Alzheimer
Cientistas criaram maneira segura e não genética de influenciar a atividade neural, acelerando análise de doenças neurodegenerativas
Uma das pesquisas mais revolucionárias sobre Alzheimer acaba de dar mais um passo importante: cientistas criaram um método para amadurecer “minicérebros” usando grafeno, uma folha de carbono com um átomo de espessura.
A iniciativa do Instituto de Células-Tronco Sanford da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) conta com a participação do brasileiro Alysson Muotri, professor de pediatria e diretor do Centro Integrado de Pesquisa Orbital de Células-Tronco Espaciais da instituição.
Ilustração de um cérebro humano
Organoides cerebrais são modelos tridimensionais do cérebro humano derivados de células-tronco (Imagem: Alexander Sikov/iStock)
Uma das pesquisas mais revolucionárias sobre Alzheimer acaba de dar mais um passo importante: cientistas criaram um método para amadurecer “minicérebros” usando grafeno, uma folha de carbono com um átomo de espessura.
A iniciativa do Instituto de Células-Tronco Sanford da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) conta com a participação do brasileiro Alysson Muotri, professor de pediatria e diretor do Centro Integrado de Pesquisa Orbital de Células-Tronco Espaciais da instituição.
Agora, pesquisadores podem estudar a progressão da doença mais cedo Isso é um divisor de águas para a pesquisa cerebral”, disse ele. “Agora, podemos acelerar a maturação de organoides cerebrais sem alterar seu código genético, abrindo portas para pesquisas sobre doenças, interfaces cérebro-máquina e outros sistemas que combinam células cerebrais vivas com tecnologia.”
Cultivando cérebros
Organoides cerebrais, popularmente conhecidos como minicérebros, são modelos tridimensionais do cérebro humano derivados de células-tronco cultivados para o estudo de doenças neurológicas;
No entanto, eles amadurecem lentamente, podendo levar décadas para atingir as condições necessárias. Até agora, os métodos de estimulação exigiam modificação genética (optogenética) ou correntes elétricas diretas, que podem danificar neurônios frágeis;
Na nova pesquisa, os cientistas desenvolveram uma maneira segura, não genética, biocompatível e não prejudicial de influenciar a atividade neural ao longo de dias ou semanas;
O método — batizado de Estimulação Óptica Mediada por Grafeno (GraMOS, na sigla em inglês) — utiliza propriedades optoeletrônicas do grafeno para converter luz em sinais elétricos.
fonte - Olhar Digital > Medicina e Saúde >
Medicina e Saúde
Por Bruna Barone, editado por Rodrigo Mozelli 21/08/2025 00h00
Marcadores:
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